sexta-feira, 26 de março de 2010

Escoteiros, sigam-me!...


Tem muita gente que pensa que Escotismo é só aventura,Diversão,
Desafios, Liderança, Vida em Equipe, Novos Amigos, Aprender Fazendo, Desenvolvimento Pessoal, Contato com a Natureza, Conquistas para jovens e adulttos, na verdade o Escotismo é tudo issso e muito mais!...Escotismo também è Solidariedade, Companheirismo, Cidadania, Respeito, Comprometimento, etc..


                                      Escotismo venha fazer parte dessa aventura!...


Mais de 28 milhões de jovens e adultos pelo mundo seguem um código de valores que os leva a uma vida ativa., alegre, corajosa e solidária na construção de um mundo melhor,


E voce não quer fazer parte dessa familia?...


Venha participe!...Qual a sua idade?...


  Dos sete aos 10 anos a criança integra a Alcatéia, onde os Lobinhos, participam de um ambiente divertido, repleto de atividades, novas descobertas, conquista individuias e coletivas.


  Dos 11 aos 14 anos o jovem integra a Tropa de Escoteiros, onde a liderança e trabalho em em equipe serão testatos em nova aventura.


  Dos 15 aos 17 anos os desafios aumentam e na Tropa sSenior, adquire-se novas habilidades para superar os obstáculos


dos 18 aos 21 anos os menbros do Clâ de Pioneiros se preparam para serem participantes e úteis a sociedade ampliando sua autonomia.


A partir dos 18 anos voce poderá ser u chefe de Escoteiro, atuando diretamente, na educaçõ dos jovens, ou um Dirigente, apoiando a estrutura admiinistrtiva do Grupo. Não ha idade máxima para ajudar!..


                                                    Adultos no Escotismo.


Todos os benefícios que Escotismo oferece aos jovens dependem do comprometimento dado pelos adultos


Os adultos no Escotismo saõ todos voluntarios.


Muitos voluntarios não foram Escoteiros quando jovem, mas aprenderam novas habilidades e fizeram novos amigos por meio do Escotismo.


A maioria dos adultos possui empregos de tempo integral e uma familia


Os chefes não são ´´Super Heròis´´ que sabem tudo, eles participam de cursos especiais onde adquirem habilidades para suas funções. O que os une é a energia o entusiasmo para viver e possibilitar aos jovens essa grande aventura.


Embora todos os nossos voluntásrios sejam apaixonados pelo que fazem, muitos ajudam numa base flexivel devido aos seus grandes compromisos.


Nem todos os voluntàrios usam o uniforme escoteiro.


Nem todos adultos diretamente com os jovens, Existem muitas funções administrativas que são necessárias ao bom funcionamento do Grupo...


Quanto mais adultos tivermos, mais jovens terão a oportunidade de sser Escoteriros!..Junte-se a nós!...


Crianças, jovens, adultos!.. larguem, seus dvds, vídeos games, computadores, etc.. E venham participar dessa aventura!. ...vivam!...


GRUPO ESCOTEIRO MONTE DO SANTÍSSIMO 42GE.


Uma Comunidade fundada para os os integrantes e grandes amigos  deste Grupo de Escoteiro. tendo em vista sua fundação no dia 01/09/2007. Com um dos maiores efetivos de membros promessados de todos os tempos.


Dia das atividades: Aos sàbados
Horário: de 9:00 ás 11:00hs
Localização: O Grupo permanece na Comunidade Atos (Comunidade Evangélica da Zona Oeste, Rua: Ivam Pessoa: 341, Santíssimo) Próximo a Estação de trem de Santíssimo e ponto final do 800, é facil chegar!..


Estamos sempre alerta para servir a nossa Nação, Pois além de Escoteiros, somos fiéis Guardiões do Monte do Santíssimo..
Melhor possível...


Sempre alerta..




















SEMPRE ALERTA...


                                                                  VIDA DE bADEN POWELL



Robert Stephnson Smith Baden Powell, nasceu em Londres, a 22 de Fevereiro de 1857 e foi o quinto dos sete filhos do casal Baden Powell. Seu pai, Reverendo H.G. Baden Powell era pastor da igreja anglicana, sua mãe, Henriqueta Smith era filha do Almirante Wiliam Smith. O pequeno BP conhecido entre os familiares e amigos por Ste, era uma criança magra, nervosa, rosto miúdo, inteligente e esperto.


O pai morreu quando BP tinha ainda 3 anos, ficando a sua mãe com sete filhos para criar: o mais velho com 12 anos e o mais novo somente com um mês de vida.


Henriqueta não se apavorara com esta difícil missão, assumindo o papel de mãe meiga, mas ao mesmo tempo enérgica e forte. No tempos livres ela gostava de levar os filhos a passear pelos bosques, explorando a natureza e descobrindo em conjunto os segredos dos animais de das plantas. Entregou a cada filho uma porção de horta para que a cultivassem; depois todos comiam o que cada um produzia.  O irmão mais velho de BP, Warington, era muito aventureiro levando muitas vezes o jovem Ste com ele. Recorda BP: “...à noite acampávamos ao ar livre e cozinhávamos as nossas refeições, adquirido os víveres nas fazendas e nos lugares por onde passávamos ... também pescávamos muito ”. BP regressava de férias com os joelhos arranhados, com calos nas mãos e os músculos fortalecidos, mas sobretudo com muitas aventuras vividas em contacto com a natureza e muitos conhecimentos e recordações da flora e da fauna da região.


Logo na escola primária BP escreve a seguinte frase “Quando for grande farei com que os pobres sejam tão ricos como nós, eles devem, como nós, ter o direito à felicidade”.


Mais tarde Ste ingressa na escola de Chaterhouse (1870), em Londres. BP era um aluno médio, mas com grande propensão para o desenho, teatro, desporto (futebol) e ciências naturais. Ste, adorava passar horas a fio na pequena mata de Chaterhouse a observar e conviver com os animais e com as plantas.


O director do colégio afirmava “este rapaz vale mais do que o seu trabalho de classe faz supor”


Terminado o colégio BP tinha que escolher uma carreira. Com 19 anos sonhava com novas aventuras e viagens, quis por isso ser missionário; sua mãe foi claramente contra e conseguiu convence-lo a não o fazer. Robert escolhe então a carreira militar.








Foi como herói de homens e de rapazes que em 1901 regressou da África do Sul à Inglaterra, para ser cumulado de honrarias e para descobrir, com grande espanto seu, que a sua popularidade se estendera ao seu livro "Aids to Scouting", destinado ao exército. Estava a ser usado como livro de texto nas escolas masculinas.
B-P viu nisto um chamamento especial. Compreendeu que tinha agora excelente ocasião para ajudar os rapazes da sua pátria a converterem-se em jovens fortes. Se um livro sobre exploração destinado a homens havia atraído tanto os rapazes, quanto mais os atrairia um livro escrito para eles.
Pôs mãos à obra, aproveitando as suas experiências na Índia e na África, entre os Zulos e outras tribos selvagens. Reuniu uma biblioteca especial de livros, que leu, a respeito da educação dos rapazes através dos tempos – desde os Espartanos, antigos Bretões, Peles Vermelhas, até aos nossos dias.
Lenta e cuidadosamente B-P foi desenvolvendo a ideia do escotismo. Para ter a certeza de que daria resultado, no verão de 1907 levou consigo um grupo de 20 rapazes para a Ilha de Brownsea, para realizar o primeiro acampamento escotista de todos os tempos. Este acampamento foi um grande êxito.


A seguir nos primeiros meses de 1908, publicou em seis prestações quinzenais, ilustradas por ele próprio, o seu manual de instrução Escotismo para Rapazes, sem imaginar que este livro iria desencadear um movimento que haveria de afectar os rapazes do mundo inteiro.
Mal Escotismo para Rapazes começara a aparecer nas livrarias e nos quiosques, começaram a surgir patrulhas e grupos escotistas, não apenas na Inglaterra, mas em muitos outros países.
A obra cresceu cada vez mais e em 1910 tomara já tais proporções, que B-P, compreendeu que o escotismo ia ser a obra da sua vida. Teve a visão e a fé de reconhecer que poderia fazer mais pela sua pátria educando os jovens formando-os como bons cidadãos, do que instruindo alguns homens para serem bons soldados.
Abandonou o exército e embarcou na sua segunda vida, como ele lhe chamava – vida de serviço para o mundo por meio do escotismo.
A sua recompensa teve-a na expansão do escotismo, no amor e no respeito dos rapazes de todo o mundo.
Em 1912 empreendeu uma viagem à volta do mundo para visitar os escoteiros de muitos países. Foi este o primeiro começo da fraternidade mundial escotista. Em 1920, reuniram-se em Londres, vindos de todas as partes do mundo, muitos escoteiros para formarem a primeira reunião internacional escotista – o primeiro jambori mundial.
Na última noite desse jambori, em 6 de Agosto de, B-P, foi proclamado e aclamado Escoteiro Chefe Mundial.


No dia em que o movimento escotista fez 21 anos de idade, contava mais de dois milhões de membros, em praticamente todos os países do mundo. Nessa altura B-P recebeu do seu rei Jorge V, a honra do baronato com o nome de Lord Baden-Powell of Gilwell…Todavia para os escoteiros será sempre "B-P Escoteiro Chefe Mundial".
O primeiro Jambori mundial, foi seguido de muitos outros. Mas os jamboris foram apenas parte do seu esforço para constituir a fraternidade mundial do escotismo. B-P viajou muito em prol do escotismo, correspondia-se com os dirigentes escotistas de muitos países e continuava a escrever sobre assuntos escotistas, ilustrando os seus livros e artigos com os seus próprios desenhos.


Quando finalmente, chegado aos 80 anos as forças lhe começaram a faltar, voltou para a sua terra amada em companhia de sua esposa, que fora colaboradora entusiástica de todos os seus trabalhos e que além disso, era chefe das Guias – Obra também criada por Baden-Powell.
Instalaram-se no Quénia, num lugar tranquilo, com uma magnifica perspectiva de milhas de florestas e montanhas cobertas de neve.
Aí faleceu a 8 de Janeiro de 1941 – pouco mais de um mês antes de completar 84 anos.



Aperto de Mão Esquerda  
Grupo Escoteiro Bragança Paulista - GEBRAPA - aperto de mão 
esquerda - escoteiros

    Para surpresa de muitos e fascinação de outros, o Escoteiro reconhece o outro pelo aperto de mão.
Alguns dizem que o aperto de mão vêm da seguinte “lenda”.
    Há muitos anos atrás quando Baden Powell estava viajando pela África, se deparou com uma tribo africana. Como todo bom e educado escotista B.P. estendeu-lhe a mão direita, como costume ocidental, como sinal de respeito e simpatia.
    Para a surpresa de B.P. o líder da tribo lhe estendeu a mão esquerda para cumprimentá-lo. Após alguns instantes B.P. escutou a história e entendeu o porquê do cumprimento com a mão esquerda.
    Explicou o Chefe da tribo: Há alguns anos atrás quando estávamos em guerra com outras tribos da região, não conseguíamos distinguir os aliados de inimigos, então para facilitar criamos o seguinte código: quando encontramos um de nossos aliados, para cumprimentá-lo tiramos nosso escudo, mostrando que não o tememos, e o cumprimentamos. Situação que deverá ser repetida pela outra pessoa.
   A partir daí B.P. passou a encarar o Escotista como seu aliado e sempre cumprimentá-lo com a mão esquerda.


NÓS E AMARRAS


























Nó direito
no direito
Este é um nó de utilidade geral, muito usado para unir cabos, amarrar ataduras, etc... Não deve ser usado em situações perigosas ou que exijam confiança no nó.
Nó de Escota
no de escota
Serve para emendar cabos de diâmetro iguais, diferentes ou para prender
um cabo numa alça. É um nó rápido e simples, muito utilizado.
Nó de correr
no de correr
É um laço de utilidade comum.
Lais de guia
lais de guia
Utilizado para salvamento ou encordamento. Nó
bastante confiável, ainda mais se feito duplo.
Oito ( duplo )
oito duplo
     Mesma utilidade do nó acima.
Volta da ribeira
volta da ribeira
    Sua função é prender um cabo a um tronco, vara etc... Quanto mais se puxa
o cabo mais o nó aperta, ideal para evitar que a peça deslize pelo nó.
Volta do fiel
volta do fiel       volta fiel

Muito utilizado para fixar um cabo a alguma coisa, pode ser uma árvore,
estaca, mosquetão etc... Pode ser feito na ponta da corda ou no meio.
Volta redonda com cotes
volta redonda com 2cotes
     Tem a mesma função que o Fiel mas é mais difícil de soltar.


HASTEAMENTO E ARRIAMENTO DA BANDEIRA



A patrulha ou matilha de serviço fixa previamente a bandeira no mastro, pronta para ser içada.
Os lobinhos, escoteiros, seniores e pioneiros formam em ferradura.
Quando a Alcateia estiver sozinha ele forma em círculo de parada.
Quando o Chefe, ou quem este designar, der a ordem de proceder, dois elementos da patrulha ou matilha encarregada do hasteamento avançam até o mastro.
A três passos de distância param e tiram a cobertura e o colocam no chão, avançando até o mastro.
O escoteiro ou lobinho que irá puxar a adriça fica paralelo ao mastro, de costas para o mesmo e o que está com a bandeira põe-se em posição de maneira que a adriça forme um triângulo retângulo.

Hasteamento e arriamneto de bandeira.
Hasteamento
Quando a bandeira estiver pronta, o jovem que vai puxar a adriça diz em voz alta: “Bandeira  Nacional   pronta”.
O Chefe ordena: “Grupo (ou tropa ou alcateia) alerta!”, “a bandeira em saudação!”, “Iça”.
Todos fazem a saudação e a bandeira sobe rapidamente.

Bandeira pronta
Bandeira pronta
Ao atingir o tope, a ordem é “Grupo, alerta!”.
Neste momento todos estão firmes.
Os rapazes amarram a adriça no mastro, recuam, colocam a cobertura, saúdam a bandeira, dão meia volta e regressam a seu lugar na formação.
Nesta altura é dada a ordem de “Grupo, descansar”.

Observações:
- Se houver mais de uma bandeira, a nacional deverá ser içada acima das demais, exceto de outros países, que serão içadas na mesma altura, em mastro separado.
- No içamento da bandeira, a bandeira nacional atinge o topo antes que as demais, enquanto  que no arriamento será a última a descer.
- Especial cuidado deve ser tomado para que as bandeiras não toquem no solo.
- Em acampamentos maiores poderão ser adotadas outras formações para a cerimônia de bandeira, de acordo com o número de participantes e as condições do terreno.
- Durante o hasteamento e arriamento todos os participantes deverão olhar para a bandeira.





A.E.P. Grupo 206  - 2002

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